MANIFESTO ONDA-VÍRUS
“Manifesta da Cidadania Planetária.”
O que fazer com a minha cidadania em um processo político tão corrupto quanto o que vemos no Brasil e em outros países?
Além de expressar o meu voto, como posso participar e contribuir com o processo político sem me poluir com a sujeira que, infelizmente, pode ser clamorosamente observada tanto na prédica como, principalmente, na prática do mesmo?
O Projeto Orbum – o Manifesto da Cidadania Planetária convida você para pensar em âmbito global e agir localmente.
Associe-se à Proposta Política do Instituto de Estudo da Política Planetária - IEPP: participe da “onda-vírus” da política local e planetária.
Questão Crucial: como espalhar nos circuitos da política mundial o vírus de uma proposta de atuação filosófica e política séria?
Seja você um agente! Candidate-se! Apoie os candidatos que abraçam a Carta de Princípios e o Memorando de Propósitos do IEPP.
O ato de votar na sua cidade agora pode ajudar também a influenciar os movimentos sociais e políticos em outras cidades do mundo. O IEPP será o fórum tanto para discussões locais como regionais, nacionais e planetárias. Unamo-nos numa nova de forma de fazer politica de modo decente, honesto e transparente.
Filie-se ao Instituto de Estudo da Política Planetária – IEPP, que lhe dará o apoio estratégico para que você possa atuar na sua cidade de modo a influenciar o ambiente mais amplo no qual você está situado.
MANIFESTO - ROTEIRO
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Desde o Manifesto do Projeto Orbum da Cidadania Planetária que a intenção sempre foi a de encontrar um modo de atuação que permitisse a qualquer cidadão expressar a sua contribuição para o mundo onde vive atuando a partir da cidade onde reside.
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A primeira ideia era a de criar um partido mundial. Contudo, diante das dificuldades inerentes ao processo, optou-se por outro caminho.
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A solução possível foi a de criar um movimento, uma “onda-vírus” para quem nela desejar “surfar”. Qual o objetivo: levar o “vírus da política vinculada a princípios filosóficos” para o seio dos partidos. Essa foi a resposta encontrada para a questão crucial com a qual o Projeto Orbum vinha se debatendo, ou seja, a de “como seria possível espalhar, nos circuitos da política mundial, o vírus de uma proposta de atuação filosófica e política séria.”
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Como, porém, fazer isso na prática? Resposta: por meio de “agentes” que se inscreverão nos partidos e se candidatarão às eleições legislativas em âmbito municipal, estadual e federal. Jamais as candidaturas poderão se dar no âmbito das eleições para o poder executivo (prefeito, governador e presidente) pois que o projeto é eminentemente educativo e “possibilitador de expressão de cidadania”. Não se busca o poder! Quando eleitos, receberão o “mandato moral-filosófico” de representar os ideais e as ideias da comunidade de membros do IEPP.
O IEPP não será centro de poder mas tão somente da discussão livre, ousada e honesta de todas as questões que sejam do interesse da sociedade planetária que servirão para basear as decisões dos seus representantes nos respectivos fóruns legislativos.
O que importa aqui é o objetivo da criação de um vínculo fácil e imediato entre o eleitor e o seu representante, que estará sempre discutindo com os seus eleitores, no âmbito do IEPP, as matérias mais importantes da sua legislatura.
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Portanto, a proposta da “onda-vírus” de uma “filosofia politica” aplicável nos partidos só é possível de ser aplicada no âmbito legislativo e precisa ser executada de modo independente em relação ao poder executivo.
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O Instituto de Estudos da Política Planetária - IEPP, de âmbito virtual, com os seus níveis de estudo e fóruns específicos de discussão referentes às questões de cada localidade, aos estados e à nação, pretende idealizar e cumprir com uma agenda, a mais abrangente possível, sempre voltada para as atividades legislativas.
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Para tanto, o IEPP contará com duas grandes comunidades: (1) a dos visitantes que, ao saberem do novo tipo de expressão da cidadania proposta pelos seus princípios e propósitos, procurarão o IEPP; e (2) a dos membros cadastrados, de cujos quadros sairão os candidatos e os apoiadores de cada “onda-vírus”, seja a mesma direcionada para uma cidade, um estado ou mesmo nas eleições legislativas a nível federal.
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O “candidato” deverá compor um pequeno grupo de apoio ao seu redor, para realizar uma campanha absolutamente diferente de tudo o que até o momento está posto como sendo o modo comum de atuação dos partidos e dos candidatos, a saber: (1) a campanha será feita totalmente pela internet por meio dos “impulsionamentos” direcionados para segmentos específicos dos internautas; (2) não haverá sujeira nem poluição de qualquer nível a pretexto de divulgação dos candidatos referendados pelo IEPP; (3) peças anacrônicas de como se fazer política do tipo, “pedir voto”, “carreatas”, “participação em comícios”, distribuição de brindes, presentes, promessas e outras coisas que facultem a possiblidade do velho “comércio de votos”, não poderão ser postos em prática por candidatos do IEPP; (4) a postura de um candidato do IEPP diante de um eleitor que lhe peça vantagens, dinheiro e/ou benefícios, tem que ser refutada de modo educacional esclarecendo que, “aquele pedido é um tipo de corrupção”, só que do eleitor, o que tem que ser considerado ato condenável; (5) se o partido, ao qual pertencer o candidato do IEPP, oferecer espaço em horário eleitoral gratuito, caberá ao candidato decidir que tipo de veiculação lhe será possível fazer, dependendo de acerto com o partido. O IEPP não poderá e nem irá financiar coisa alguma nesse sentido, pois que o seu “grande marketing” será sempre divulgar os seus pontos fortes de atuação (de uma nova maneira de se fazer política) por meio da internet e do seu site que promove a interação imediata e constante entre “representante eleito” e “eleitores”.
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O objetivo do IEPP é exatamente o de fortalecer a atuação dos partidos já existentes no sentido de que os mesmos estabeleçam uma relação honesta e não só demagógica, entre os princípios/propostas e os seus propósitos/objetivos.
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Caso eleito, o “agente do IEPP” (1) decidirá, pessoalmente, sem nenhum tipo de tutela da parte do IEPP, sobre as nomeações de auxiliares previstos em lei e demais especificidades relativas à função assumida; (2) associado aos “princípios e propósitos do IEPP, o agente político detentor do “mandato moral-filosófico” que une todos os membros do IEPP, terá que se manter em postura política de independência total em relação ao poder executivo referente ao seu nível de atuação; (3) não poderá fazer os “acordos de troca de interesse” (nomeação de protegidos seus em cargos e funções no âmbito da administração de prefeituras, governos estaduais e em âmbito nacional) que somente têm denegrido a gestão pública. (4) A seu critério, levará para o âmbito das discussões internas entre os membros do IEPP, os principais tópicos a serem discutidos com a “comunidade que lhe for inerente”, a partir da qual surgiu como candidato e, agora eleito, sempre expressará o seu voto tendo com base de representatividade exatamente o “fórum”, popularmente chamada de “base”, que o elegeu e/ou o apoiou no processo. (5) Caso algum “agente eleito” descumpra o compromisso assumido junto aos membros do IEPP, qualquer um dos membros ativos do IEPP, independente de comunidade, poderá apresentar denúncia em relação à postura avaliada como desalinhada em relação aos critérios acordados, havendo uma votação aberta, entre os membros ativos do IEPP, independente do caso pertencer ao âmbito local estadual ou federal. (6) Qualquer votação no âmbito do IEPP será aberta e decidida com 50% +1 dos votantes.
Surge aqui o direito ao inconformismo da parte do eleitor que poderá abrir discussão em torno da cassação do “mandato moral-filosófico” dado pelos membros do IEPP a determinado agente que foi eleito. Se aprovada pela maioria expressa de 50% + 1, esse mandato será cassado e o fato deverá ser amplamente divulgado.
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Portanto, o “projeto viral” do IEPP consiste em espalhar nos circuitos da politica mundial, vírus de uma proposta filosófica-política séria, transparente e objetiva de caráter global, sem perder de vista as especificidades de cada cidade ou região.
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O IEPP, diferente de uma partido politico, não busca atingir o poder, mas tão somente, fiscalizá-lo na expressão do seu âmbito filosófico e no da eficácia dos resultados atingidos.
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O IEPP convida a que políticos eleitos e vinculados a partidos, possam também se tornar agentes dessa “onda-vírus” onde já atuam.
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O IEPP dará apoio a qualquer cidadão planetário que queira, no âmbito da sua cidade, do seu estado/província e do seu país, que desejar se tornar em “agente-viral” dessa nova proposta de expressão de cidadania planetária, alicerçada na atuação local de seus membros.
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A “Carta de Princípios”, o “Memorando de Propósitos” e os Manifestos da “Cidadania Planetária” e da “Onda-vírus da Cidadania Local e Planetária” poderão ser reescritos e redimensionados por proposta de qualquer um dos membros ativos da comunidade gestora do IEPP, sempre por 50% + 1 dos votantes na matéria, sendo esta ou qualquer outra votação de caráter optativo jamais obrigatório.
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Qualquer membro ativo do IEPP terá o seu “site-espaço” para divulgar os seus textos, vídeo conferências e palestras sobre assuntos pertinentes aos estudos comuns ao âmbito do IEEP. O membro ativo terá a liberdade de disponibilizar o que bem entender até o limite de “X bites” a ser definido.
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Qualquer membro ativo do IEPP poderá propor novos horizontes de discussão, programas e/ou propostas de atuação para o Instituto, sempre obedecendo à margem de aprovação de 50% + 1 nas votações dos seus membros.
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A comunidade de “visitantes” terá acesso a absolutamente todo o conteúdo exposto no site do IEPP sob à forma de palestras, vídeos diversos, textos e demais informações produzidas pela comunidade de “membros ativos”, cabendo somente a estes últimos, a participação nas votações e na propositura das mesmas, sendo estas, portanto, vedada aos visitantes.
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Como este processo está sendo iniciado por poucos membros, somente estará disponível na língua portuguesa o que implicará que, somente nos países vinculados a sua expressão, as ideias e ideais aqui veiculados poderão ser implementados, pelo menos nessa primeira hora de atuação do IEPP.
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Que fique registrada a certeza dos seus poucos membros iniciadores que, caso o IEPP possa divulgar a sua proposta de uma nova forma de expressão da cidadania junto às novas gerações, a pergunta que muitos se fazem, no sentido “do que fazer com a sua cidadania em um sistema político profundamente corrompido”, estará respondida: há, sim, um caminho que poderemos trilhar juntos, ajudando a que os atuais partidos mundiais melhorem os seus desempenhos, e mantendo “a cidadania acesa, desperta, livre e atuante” de quem assim o desejar.
CARTA DE PRINCÍPIOS
Independência política em relação a toda e qualquer crença ou conceituação ideológica e filiação partidária.
Conduta parlamentar livre e independente de qualquer acordo com o poder executivo em âmbito municipal, estadual e nacional.
A campanha política de qualquer agente do IEPP será necessariamente estabelecida em conduta pessoal cuja preocupação não é a de ser eleito, mas sim, de fornecer elementos e parâmetros para a reeducação e o redimensionamento do ato cívico do voto para a escolha representativa.
A recusa pela “troca de favores”, pelo “comércio de compra e venda de votos” deverá ser claramente expressa pelo “candidato do IEPP”.
MEMORANDO DE PROPÓSITOS GERAIS
A partir da atuação dos membros ativos da comunidade gestora do IEPP, formar um ”Conselho Planetário”, como forma de apoiar, acompanhar e avaliar a todos os poderes e instituições transnacionais na aplicação das suas políticas em âmbito mundial.
Rogério de Almeida Freitas.
(Jan Val Ellam)
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